Ao iniciar a leitura do livro Televisão & Educação: Fruir e Pensar a TV fiz uma pausa na página 57, cujo trecho vou destacar aqui em meu blog:
“Já vimos que esse processo todo de ver e produzir imagens, no caso, imagens televisivas, existe como prática social, imerso que está em sua dinâmica econômica, política e cultural. E existe como uma linguagem do nosso tempo, como um modo de produzir, criar, imaginar, narrar histórias, sonoridades, cores, figuras, personagens, notícias. Também, certamente, como um modo de ensinar, vender idéias e produtos, convencer, sensibilizar, convocar.”
A autora Rosa Maria Bueno Fischer convida de forma agradável a analisar a complexidade da televisão e a discutir sua abordagem pedagógica. Comecei a fazer uma avaliação da tv em minha vida e afirmo que ela atua desde os meus 7 anos quando meu pai adquiriu nosso primeiro televisor. Lembro que funcionava em alguns horários e esperávamos ansiosos pelas novidades e artistas que se apresentavam. Com o tempo, programação ficou variada e mais canais podendo fazer opções, mas todos com muitos comerciais. Fiquei pensando que com a tv aprendi a ficar mais dispersa, a não me concentrar por muito tempo e ter que reverter isso. Acostumei a fazer “intervalos comerciais” em meus raciocínios ou em minha concentração. Agora avaliando as técnicas de persuasão dos programadores e propagandistas que no esforço de orientar convicções, atitudes ou ações, selecionam argumentos, fatos, símbolos, palavras, gestos, músicas, etc. para causar o melhor efeito possível sobre o público. Um poder exercido por meio da produção e transmissão de idéias. Influencia valores, a vida em sociedade e a conduta das pessoas.
“Já vimos que esse processo todo de ver e produzir imagens, no caso, imagens televisivas, existe como prática social, imerso que está em sua dinâmica econômica, política e cultural. E existe como uma linguagem do nosso tempo, como um modo de produzir, criar, imaginar, narrar histórias, sonoridades, cores, figuras, personagens, notícias. Também, certamente, como um modo de ensinar, vender idéias e produtos, convencer, sensibilizar, convocar.”
A autora Rosa Maria Bueno Fischer convida de forma agradável a analisar a complexidade da televisão e a discutir sua abordagem pedagógica. Comecei a fazer uma avaliação da tv em minha vida e afirmo que ela atua desde os meus 7 anos quando meu pai adquiriu nosso primeiro televisor. Lembro que funcionava em alguns horários e esperávamos ansiosos pelas novidades e artistas que se apresentavam. Com o tempo, programação ficou variada e mais canais podendo fazer opções, mas todos com muitos comerciais. Fiquei pensando que com a tv aprendi a ficar mais dispersa, a não me concentrar por muito tempo e ter que reverter isso. Acostumei a fazer “intervalos comerciais” em meus raciocínios ou em minha concentração. Agora avaliando as técnicas de persuasão dos programadores e propagandistas que no esforço de orientar convicções, atitudes ou ações, selecionam argumentos, fatos, símbolos, palavras, gestos, músicas, etc. para causar o melhor efeito possível sobre o público. Um poder exercido por meio da produção e transmissão de idéias. Influencia valores, a vida em sociedade e a conduta das pessoas.
2 comentários:
Fátima
O primeiro desafio que era o PA está vencido. Espero que possamos vencer os que estão por vir.
Fatima, é interessante ao descrever "Comecei a fazer uma avaliação da tv em minha vida e afirmo que ela atua desde os meus 7 anos quando meu pai adquiriu nosso primeiro televisor." Este relato parece com o meu, pois na minha infância foi assim também, primeiro fui assistir no vizinho,mais tarde é que meu pai comprou TV preto/branco.Sucesso!
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