
28.10.06
De olho na mídia

25.10.06
23.10.06
A avaliação como foco
O processo de avaliação que ainda se estabelece em muitas escolas se assenta na manutenção das relações de poder no universo escolar, em que o educando é um depositário do saber e o educador o detentor do saber e, conseqüentemente, o poder. É o educador que determina as formas de conhecimento formal e cabe ao educando a repetição daquilo que o educador lhe passou, nos de testes e provas. Esta estrutura pedagógica vem sendo criticada nos últimos anos (Piaget, Vygotsky, Freire, Emília Ferreiro, Gadner, Freinet, Vasconcelos, Luckesi, Fazenda, entre outros) afirmando o caráter discriminatório e excludente desta prática avaliativa.
À medida que se considera o educador e o educando como sujeitos históricos e produtores do conhecimento, entende o educador como mediador entre o conhecimento acumulado historicamente e o educando; pressupõe um conhecimento dinâmico e, assim, o processo de avaliação assume novas características. O aluno deve ser avaliado cotidianamente, cumulativamente e diagnosticamente, tendo em vista as relações sociais que ele estabelecem, enfim, com sua realidade social, objetivando a aprendizagem.
18.10.06
Mensagem aos Professores

Esta é uma das mensagens que recebi por e-mail de duas alunas e gostaria de compartilhar com meus colegas e professores do curso. Eu a selecionei porque elas usaram um dos pensamentos que refleti com a turma numa das primeiras aulas e, ao desejarem um Feliz Dia do Professor, reafirmaram o desejo de lutar pelos seus sonhos: o de serem professoras. Fiquei extremamente emocionada e pensando em quantos mais irão abraçar a causa da educação?
14.10.06
Definindo e experimentando PA
O projeto de Aprendizagem é na verdade um percurso por um tema-problema-curiosidade que favorece a investigação, a análise, a interpretação e a crítica, onde a atitude de cooperação predomina.
Senti isso no desenvolvimento de nosso Projeto de Aprendizagem que objetivamos esclarecer os efeitos positivos e negativos do café na saúde, manuseamos informações, testamos e confrontamos idéias, enriquecemos com as discussões, fóruns e ambientes proporcionados para a troca. Pesquisamos muito, sistematizamos e produzimos nossos textos procurando divulgar de maneira clara e coerente para socializar o conhecimento produzido pelo grupo entre todos os participantes desse curso e, se possível, posteriormente a pessoas da comunidade próxima e on line.
12.10.06
Jogos e passatempos com café

Os Jogos e passatempos com café organizados pela ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café) valem à pena divulgar, pois estão distribuídos conforme a faixa etária e apresentam opções variadas: quebra-cabeças, desenho, cores, formas, números, memória, palavras-cruzadas e outros.
Confira:
http://www.abic.com.br/jogos/index.html
8.10.06
Religiosidade

7.10.06
Educação Inclusiva

Começar de onde estamos assumir as diferenças reconhecer-se nelas, reconhecer que a pessoa com necessidades especiais educacionais dispõe de outras formas de perceber os fatos e, portanto, de outras formas de relacioná-los e de atuar sobre eles. Diversificar as atividades e conceber que os alunos precisam de liberdade para aprender do seu modo, de acordo com suas condições. Assim, inclusão é estar com, é interagir com o outro.
Tem-se o desafio de viabilizar práticas que garantam aos alunos com diferenças constitutivas o seu aprendizado, desenvolvimento e integração. Os referenciais teóricos estudados nesta disciplina possibilitam refletir sobre a implementação gradual, porém bem sucedida, do projeto de educação inclusiva nas escolas brasileiras.
A Declaração de Salamanca (documento – Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais) afirma que alunos com necessidades educacionais especiais devem ser incluídos em escolas regulares, tal como a maioria das crianças postulando serem as escolas inclusivas o modo mais eficiente de luta contra a segregação. O principal desafio dessas escolas consiste em desenvolver uma pedagogia centrada no processo de ensinar e aprender, capaz de educar a todas elas, inclusive aquelas que possuem desvantagens severas.
A certeza de que nossas práticas pedagógicas precisam ser revistas...
1.10.06
Era digital

Trabalhando no PROA 03 com o texto Aprendizagem Cooperativa em Ambientes Telemáticos considerei importante destacar do algumas características do novo paradigma educacional segundo Fellers (1996).
Paradigma novo
(Era Digital/da Informação)
Conhecimento: Construção coletiva pelos estudantes e professor.
Estudantes: Ativos, construtores, descobridores, transformadores do conhecimento. Tomam decisões.
Objetivo do professor: Desenvolver os talentos dos alunos.
Relações: Pessoal entre os estudantes e entre professor e estudantes.
Contexto: Aprendizagem cooperativa e equipes cooperativas de professores, infinidade de Informação.
Concepções do educador (pressupostos): Ensinar é complexo e requer considerável formação.
30.9.06
Revisando Projeto

- A quantidade de cafeína varia de um alimento para outro!
Valores de cafeína encontrados:
22.9.06
Fóruns: ampliando horizontes

Com leituras das contribuições dos colegas, intervenções dos professores e participações nos fóruns acredito que estou “ampliando horizontes” na educação. Com muito ainda por fazer...
Trabalhar com Projetos de Aprendizagem é trabalhar na concepção construtivista da educação. Tendo em vista que a educação tem por finalidade a humanização do homem, devemos como educadores aliar todas as oportunidades em busca da criatividade. A proposta construtivista de Piaget dá prioridade à forma como o aluno aprende, enfatizando a construção do conhecimento a partir das relações com a realidade. Têm como ponto de partida a criança e os conhecimentos que ela traz consigo, buscando fazer com que esses saberes sejam aprofundados, reconstruídos em diferentes momentos e de diversas formas. Cabendo ao professor o papel de coordenar as atividades, perceber como cada aluno se desenvolve e propor situações de aprendizagem significativas. O conteúdo é importante, mas o processo pelo qual o aluno chega a ele é a prioridade. Mais importante do que a informação meramente transmitida é saber chegar a ela e estabelecer relações e comparações. As atividades que se estabelecem são mais críticas, opinativas e investigativas.
16.9.06
Evoluindo no projeto

10.9.06
Epistemologia

2.9.06
Revisando
27.8.06
26.8.06
Estudando Piaget
Para o construtivismo de Piaget, ao contrário da escola tradicional em que o educando não participa das decisões curriculares que são tomadas por um grupo do qual ele não faz parte, o ensino resulta de uma construção continua do conhecimento que se faz por meio da interação social, ou seja, das relações entre os homens e de sua ação no mundo. Nesse modelo, a pessoa e a sociedade tendem a superar o empirismo das teorias tradicionais, buscando nas relações interpessoais, a interação sujeito-objeto e sujeito-mundo. O Construtivismo procura realçar a capacidade da adaptação da inteligência e da afetividade a partir da interação social.
A educação nesta perspectiva não é uma proposta pronta, com "receitas", e sim uma forma de pensar e perceber a vida que considera as relações entre educadores e educandos, protagonistas do processo de construção do conhecimento, onde as experiências de vida são ponto de partida na perspectiva interdisciplinar do conhecimento e, significativas para o mundo da vida dos educandos.
Piaget cada vez mais no nosso dia-a-dia de educadores.
20.8.06
Divertindo
11.8.06
Registrando...

Envolvida com o trabalho, família, estudos e tendo o cuidado em registrar minhas idéias nos fóruns, no ambiente e-proinfo, blog e no pbwiki. As atividades do curso exigiram muita atenção esta semana e foi um pouco complicado fazer e concluir a nova página no pbwiki. A interação com colegas e professores está sendo valiosa neste processo e nessa construção.
5.8.06
Reflexões: Projeto de Aprendizagem e uso das TICs
Com o desenvolvimento do nosso Projeto de Aprendizagem e o uso dos ambientes do curso comecei a refletir sobre as barreiras e desafios a serem ultrapassados, sem perder jamais a força e a expectativa de promoção da aprendizagem. A escola brasileira está sendo pressionada a dar conta de sua função social, ultrapassando a lógica da exclusão social e digital, da pobreza e da violência. O acesso às tecnologias e seus recursos ainda não são suficientes, assim como se faz necessária à abertura das grades curriculares - ordenação, procedimentos e conteúdos.
São muitos os desafios que se colocam cotidianamente para aos que pensam e desenvolvem projetos de aprendizagem aliados a promoção da inclusão digital. Acredito que o principal entrave está além da carência de recursos tecnológicos, mas sim na visão simplista do uso da tecnologia. O computador e a Internet não podem ser encarados apenas como recursos que chegaram para substituir o quadro-verde, o giz, a cartilha, o livro,... É preciso salientar que as Mídias e as TICs possuem características próprias e representam novas possibilidades a serem exploradas. Precisamos discuti-los, analisá-los e utilizá-los num trabalho pedagógico cooperativo e construtivista. Trabalho que precisa valorizar a construção do comportamento infantil, dando ênfase à atividade interdisciplinar, à postura do educador em favorecer atividades que propiciam o prazer, a alegria, a pesquisa, a inter-relação, a parceria, gerando um clima afetuoso no sujeito-criança, permitindo ao processo de aprendizagem uma efetivação satisfatória e realizadora.