
A criança é o nosso melhor presente e a nossa esperança de paz, amor e justiça social. Que tenhamos um ótimo 2007!



Estudando o PROA 07 reflito sobre a inclusão. Acredito que a inclusão ainda traz algumas inseguranças para nós professores e para os portadores de necessidades educacionais especiais, mas são normais, vividos por todos nós em situações de mudança. O importante é estarmos buscando soluções para superar dificuldades e conflitos. Mudança de olhar sobre o sujeito e o processo educacional para promover o desenvolvimento da autonomia, com maior consciência de suas limitações e potencialidades. Reforçando o registro feito pelo autor Hugo Otto Beyer em que os professores definem o projeto da educação inclusiva como:
Nesse contexto, a instrumentalização do aluno a fim de diminuir suas dificuldades e facilitar o processo de aprendizagem, por meio de adaptações que vão desde o mobiliário, material pedagógico ao uso da informática e tecnologia assistida, contribuirão para que o aluno sinta-se capaz, seguro, portanto, apto a participar no grupo e na sociedade.





O país inteiro estará neste domingo de olho na mídia. Aguarda-se a notícia sobre: quem realmente será eleito presidente do Brasil? E aqui no Rio Grande do Sul: será que teremos pela primeira vez uma mulher a administrar o Estado? Agora considero importante é a escolha democrática e a possibilidade de mudanças. Mudanças que pelo TSE já iniciaram. É possível acompanhar e verificar pelo site do Tribunal Superior Eleitoral as informações sobre os bens do candidato que disputam cargos públicos; anteriormente isso só era possível feito pessoalmente. É de certa forma a democracia e o serviço público on line para o cidadão brasileiro.


Hoje vivi momentos de intensa religiosidade expressada na 55ª Romaria ao Monumento de Fátima em minha cidade. Sob a inspiração "Levanta-te e vem com Maria viver em comunidade" a procissão representou um belíssimo ato de fé. Sinto-me revigorada. 






Com o desenvolvimento do nosso Projeto de Aprendizagem e o uso dos ambientes do curso comecei a refletir sobre as barreiras e desafios a serem ultrapassados, sem perder jamais a força e a expectativa de promoção da aprendizagem. A escola brasileira está sendo pressionada a dar conta de sua função social, ultrapassando a lógica da exclusão social e digital, da pobreza e da violência. O acesso às tecnologias e seus recursos ainda não são suficientes, assim como se faz necessária à abertura das grades curriculares - ordenação, procedimentos e conteúdos.
São muitos os desafios que se colocam cotidianamente para aos que pensam e desenvolvem projetos de aprendizagem aliados a promoção da inclusão digital. Acredito que o principal entrave está além da carência de recursos tecnológicos, mas sim na visão simplista do uso da tecnologia. O computador e a Internet não podem ser encarados apenas como recursos que chegaram para substituir o quadro-verde, o giz, a cartilha, o livro,... É preciso salientar que as Mídias e as TICs possuem características próprias e representam novas possibilidades a serem exploradas. Precisamos discuti-los, analisá-los e utilizá-los num trabalho pedagógico cooperativo e construtivista. Trabalho que precisa valorizar a construção do comportamento infantil, dando ênfase à atividade interdisciplinar, à postura do educador em favorecer atividades que propiciam o prazer, a alegria, a pesquisa, a inter-relação, a parceria, gerando um clima afetuoso no sujeito-criança, permitindo ao processo de aprendizagem uma efetivação satisfatória e realizadora.





Como afirmam Moran, Masetto e Marilda A. Behrens, a tecnologia da informação contribui com sete princípios:
§ encorajar contato;
§ encorajar cooperação entre estudantes;
§ aprendizagem colaborativa;
§ dar retorno e respostas imediatas;
§ enfatizar tempo para as tarefas;
§ comunicar altas expectativas;respeitar talentos e modos diferentes de aprender.
